STARLINK já COMEÇOU! INTERNET em QUALQUER LUGAR no MUNDO! Mais de 30 MIL SATÉLITES!
Já imaginou ter internet em literalmente, qualquer lugar do mundo?
Esse é o objetivo do projeto chamado Starlink, que pretender entregar internet via satélite (por uma rede de mais de 30 mil satélites que serão enviados ao espaço) e faz parte de um dos empreendimentos do gênio da tecnologia, Elon Musk!
Elon Musk revolucionou a indústria automotiva através da Tesla (Tesla) e aeroespacial (SpaceX). Agora, você pode se concentrar na área de telecomunicações por meio do projeto Starlink, que visa fornecer acesso rápido à Internet em qualquer lugar do planeta.
É um plano ambicioso que requer a produção, lançamento e operação de satélites em um curto espaço de tempo e em uma escala sem precedentes.
Mas este é também um plano que logo se torna realidade, e o número de satélites necessários para as operações globais ultrapassou os 80%.
STARLINK já COMEÇOU! INTERNET em QUALQUER LUGAR no MUNDO!
Starlink é o nome do projeto SpaceX, que visa o acesso rápido à Internet de qualquer lugar do mundo via satélite.
Ao contrário dos atuais serviços de Internet via satélite que cobrem áreas específicas, o objetivo da Starlink é fornecer cobertura global para que as órbitas baixas sejam preenchidas com satélites suficientes para atender a todos os cantos da Terra.
Quantos satélites serão utilizados?
A SpaceX foi aprovada pela FCC (Agência Americana de Telecomunicações, semelhante à nossa Anatel) para operar 12.000 satélites.
Eles serão agrupados em camadas (“conchas” em inglês) ao redor da Terra e, de acordo com o CEO da empresa, Gwynne Shotwell (Gwynne Shotwell), a primeira camada requer 1.680 satélites para fornecer cobertura global.
A Starlink possui atualmente 1.380 satélites operando a uma altitude de 550 quilômetros. Depois de concluir a primeira camada, a SpaceX planeja realizar outros voos em altitudes de 384 quilômetros e 1.200 quilômetros.
Qual será o custo?
A SpaceX não iniciou oficialmente as operações, mas as partes interessadas já podem se cadastrar no site da empresa para usar a versão beta para acessar a rede.
A mensalidade é de US $ 99 (550 reais) por mês, mais US $ 499 (cerca de 2800 reais) para a compra de equipamentos de acesso (antenas, tripés e roteadores).
Para aqueles que estão acostumados com o preço da conexão de banda larga via cabo ou fibra nas grandes cidades, o preço pode parecer alto, mas lembre-se que o foco inicial da SpaceX é em áreas rurais e áreas de difícil acesso, onde geralmente há apenas um provedor serve a baixa velocidade e alto preço.
Comparado com concorrentes como ViaSat (conexões de 12 Mbps a 100 Mbps, de 30 a 150 dólares americanos por mês) e HughesNet (conexões de 25 Mbps, de 60 a 150 dólares americanos por mês), o preço da Starlink torna o serviço em uma posição competitiva.
Como será a velocidade de acesso?
A rede Starlink é projetada para fornecer velocidades de download de 1 gigabit (128 megabytes) por segundo.
Obviamente, a velocidade depende de fatores como o número de satélites em operação e o número de clientes conectados à rede. Inicialmente, a velocidade de download para os usuários da versão beta do serviço era de cerca de 150 megabits por segundo (Mb / s).
Em fevereiro, Elon Musk prometeu dobrar a velocidade e rapidamente cumpriu sua promessa. Os usuários do serviço beta relataram um “salto” nas velocidades de download no início de março de 2021, chegando a quase 400 megabits por segundo em alguns casos.
No entanto, o aumento na velocidade vem ao custo de uma maior instabilidade da conexão de rede, mais importante do que a velocidade de acesso é a latência, que é o tempo que leva para os dados serem transmitidos do satélite para você.
Em uma conexão tradicional por satélite, pode chegar a 500 ou 600 milissegundos, o que pode inviabilizar o uso de videoconferência ou jogos online. Isso porque esses satélites estão em órbita geoestacionária, a 35.000 quilômetros da superfície da Terra.
A Starlink planeja resolver este problema colocando seus satélites a uma altitude entre 340 e 1200 quilômetros mais perto do planeta. O objetivo é fazer com que o atraso seja inferior a 20 milissegundos, o que é diferente das conexões de banda larga residenciais atuais.
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